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AGO
14
14 AGO 2023
NOTÍCIAS
SAÚDE ANIMAL
SANTO ANASTÁCIO ORIENTA SOBRE PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA LEISHMANIOSE
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A leishmaniose, cujo dia de combate ocorreu nesta quinta-feira (10), conforme a Lei Federal 12.604/2012, é uma zoonose que pode afetar animais silvestres e domésticos, como cães e gatos, sendo transmitida para o ser humano pelo mosquito flebotomíneo, conhecido como palha. Altamente grave, ela pode levar à morte em até 90% dos casos, se não for tratada da forma correta, segundo aponta a literatura médica.

A doença pode se manifestar de duas formas, segundo o veterinário da Vigilância Sanitária, Paulo Ricardo Dória, podendo ser tegumentar ou visceral. “A tegumentar está relacionada ao surgimento de lesões na pele ou mucosa, enquanto que a forma visceral é caracterizada por crescimento da região abdominal, febre prolongada e emagrecimento”, esclareceu o especialista.

Para intensificar essas explicações à população, uma Campanha foi realizada durante esta sexta-feira (11), na Praça Ataliba Leonel, onde a equipe de Vetores, trabalhou com panfletagens e orientações para a prevenção desta doença.

O veterinário explicou que a transmissão ocorre quando o mosquito palha pica um animal infectado com o protozoário leishmania chagasi e, desse modo, se torna o vetor da doença, repassando-a para os seres humanos. “Se os animais domésticos, como cães e gatos, apresentarem fraqueza, perda de apetite, feridas que demoram a cicatrizar, descamação e perda de pelos, crescimento exagerado das unhas e inchaço do abdômen, é necessário procurar um médico veterinário”, pontuou.

Isso porque, o animal pode estar com a leishmaniose e, desse modo, ocorrer a transmissão para as pessoas que tenham contato com ele. Quando a transmissão ocorre e, diante do surgimento dos sintomas, é preciso procurar uma UBS [Unidade Básica de Saúde] mais próxima da residência do paciente para que seja fechado o diagnóstico, que ocorre por meio de técnicas imunológicas e parasitológicas.
Autor: Assessoria de Imprensa
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